Ubiratan da Cunha Guilherme, no flarante acima com seu piá Miguel Augusto Bernardo Guilherme (e filho de tigre sai pintado) é um colunista que está merecendo um livro com retrospectivas de seus escritos. Alicerçando o tradicionalismo numa terra de germânicos (cidade de Taquara e adjacências), Ubiratan vai peleando só com o cabo da adaga, mas vai...
Escreve com pertinência sobre pessoas que labutam pelo gauchismo por aquelas bandas e, também, faz referências a musicalidade e aos costumes do pago de uma maneira geral.
A coluna do "loco véio" chama-se Buenas e Me Espalho e, nesta semana, escreveu sobre um grande parceiro de cavalgadas, o meu mano Genilton Altmeyer, que é uma rica de uma criatura.
Em fragmentos, Ubiratan assim descreveu Genilton: Na estampa a pura simplicidade, nos gestos um reflexo de sua alma. Sempre com um sorriso estampado e um abraço aos amigos. O reconhecimento ás pessoas que lhe indicaram os caminhos é sempre presente. Genilton têm na alma e no coração o reconhecimento pela pátria gaúcha, esta que foi defendida e demarcada à pata de cavalo.
Escreve com pertinência sobre pessoas que labutam pelo gauchismo por aquelas bandas e, também, faz referências a musicalidade e aos costumes do pago de uma maneira geral.
A coluna do "loco véio" chama-se Buenas e Me Espalho e, nesta semana, escreveu sobre um grande parceiro de cavalgadas, o meu mano Genilton Altmeyer, que é uma rica de uma criatura.
Em fragmentos, Ubiratan assim descreveu Genilton: Na estampa a pura simplicidade, nos gestos um reflexo de sua alma. Sempre com um sorriso estampado e um abraço aos amigos. O reconhecimento ás pessoas que lhe indicaram os caminhos é sempre presente. Genilton têm na alma e no coração o reconhecimento pela pátria gaúcha, esta que foi defendida e demarcada à pata de cavalo.