Em virtude do grande número de e-mails que recebemos em relação a questão levantada sobre a homenagem a Jayme Caetano Braun pelos organizadores da Coxilha Nativista e se o maior pajador riograndense de todos os tempos morou ou não em Cruz Alta, contraponho, educadamente, ao amigo Hilton que questionou, não a homenagem, mas a alegação de que "Jayme morou por muitos anos em Cruz Alta", me lembrando que a poetisa cruzaltense Beatriz de Castro me falava, lá na Estância da Poesia Crioula, que toda a família do Jayme, não sei em que época, morou por aqueles recantos bonitos. Tive, também na Estância, mais contato com seu irmão, grande poeta, Pedro Canísio Braun (estivemos juntos em uma sessão poética na tarde de quarta-feira que antecedeu seu falecimento), mas nunca tocamos neste assunto.
Ademais, meu parceiraço Hilton, penso que toda homenagem á Jayme é pouca em virtude do que ele representou para o Rio Grande (e tenho lutado para colocar sua estátua, a linda obra de Vinícius Ribeiro, num local mais visível ali no Parque da Harmonia pois está de frente para um lugar de difícil acesso). Sei que o que tu alegas é o motivo da homenagem, mas isto, cá entre nós, não tem muita importância pois Jayme Caetano Braun era um senhor do mundo.
Ademais, meu parceiraço Hilton, penso que toda homenagem á Jayme é pouca em virtude do que ele representou para o Rio Grande (e tenho lutado para colocar sua estátua, a linda obra de Vinícius Ribeiro, num local mais visível ali no Parque da Harmonia pois está de frente para um lugar de difícil acesso). Sei que o que tu alegas é o motivo da homenagem, mas isto, cá entre nós, não tem muita importância pois Jayme Caetano Braun era um senhor do mundo.
Foto: LRS
Escultura: Vinícius Ribeiro