Me perdoem aqueles parceiros que costumam bombear o blog mateanado, ao clarear do dia, para ver as novidades (não é verdade meu amigo Glaucio Vieira?), mas hoje me afundei no catre.Acordei ainda a pouquinho (são quase 2 da tarde), com gosto de vinho na boca.
Mas foi tudo por uma boa razão. Passei a noite forcejando com as pernas numa vaneira cuiuda do Walter Morais (mas é índio campeiro este Walter Morais!), lá na minha terra. São “Chico” de Paula.
Fazia tempo que não arrastava as alpargatas por aquelas bandas e foi muito bom rever aquele CTG, na realidade um templo altaneiro, onde nasci para o tradicionalismo. Rever amigos, matar saudades.
Prozeando com o Zé Gaúcho, uma estampa serrana, parceiraço que o tempo não dobra, ficamos relembrando dos velhos surungos com Os Bertussi, dos amigos que já partiram, de um período que ficou na saudade.
Coisa boa trocar um abraço saudoso com o Sérgio Gaudério Barbosa, com o Agnel, com o Jaures, com o Aloir, com dezenas de amigos que não visito, mas que moram dentro do meu peito.
Nesta noitada pachola recebi, talvez, a homenagem mais emocionante de minha vida, isto por iniciativa do Piquete Raízes Serrana, que tem no seu Patrão Joel Bertuol, um guerreiro, um guri “loco” de Bueno, onde, num tempo que as instituições vão se degradando, ele mantém uma “família”, que são os componentes do Piquete.
Foram convocados diversas autoridades e amigos para, de improviso, discorrer sobre minha pessoa. Foi de chorar de derramar.
Não sei se mereço tanto, acho que não, mas o Joel e seus comandados não acreditam no ditado de que santo de casa não faz milagres.
A todos que se pronunciaram com deferências inesquecíveis, ao Piquete Raízes Serrana, eu digo que apodreço mas não esqueço esta noitada. Foi um dos momentos mais felizes de minha vida.
Mas meus amigos... estou escrevendo e os olhos estão ficando pequenos. O colchão de palha está me chamando.... Até um pouquito mais!
Mas foi tudo por uma boa razão. Passei a noite forcejando com as pernas numa vaneira cuiuda do Walter Morais (mas é índio campeiro este Walter Morais!), lá na minha terra. São “Chico” de Paula.
Fazia tempo que não arrastava as alpargatas por aquelas bandas e foi muito bom rever aquele CTG, na realidade um templo altaneiro, onde nasci para o tradicionalismo. Rever amigos, matar saudades.
Prozeando com o Zé Gaúcho, uma estampa serrana, parceiraço que o tempo não dobra, ficamos relembrando dos velhos surungos com Os Bertussi, dos amigos que já partiram, de um período que ficou na saudade.
Coisa boa trocar um abraço saudoso com o Sérgio Gaudério Barbosa, com o Agnel, com o Jaures, com o Aloir, com dezenas de amigos que não visito, mas que moram dentro do meu peito.
Nesta noitada pachola recebi, talvez, a homenagem mais emocionante de minha vida, isto por iniciativa do Piquete Raízes Serrana, que tem no seu Patrão Joel Bertuol, um guerreiro, um guri “loco” de Bueno, onde, num tempo que as instituições vão se degradando, ele mantém uma “família”, que são os componentes do Piquete.
Foram convocados diversas autoridades e amigos para, de improviso, discorrer sobre minha pessoa. Foi de chorar de derramar.
Não sei se mereço tanto, acho que não, mas o Joel e seus comandados não acreditam no ditado de que santo de casa não faz milagres.
A todos que se pronunciaram com deferências inesquecíveis, ao Piquete Raízes Serrana, eu digo que apodreço mas não esqueço esta noitada. Foi um dos momentos mais felizes de minha vida.
Mas meus amigos... estou escrevendo e os olhos estão ficando pequenos. O colchão de palha está me chamando.... Até um pouquito mais!
