
Apparício da Silva Rillo, nos velhos tempos da Barranca
Ausência foi o tema geral da 39ª edição do Festival da Barranca (na postagem anterior sobre o tema colocamos erradamente como 40ª edição).
A proposição tem tudo a ver com as ausências mais recentes dos Barranqueiros José Lewis Bicca e do Caéco (Luiz Carlos Miranda Batista) falecidos em 2009.
Com um prazo de 24 horas para desenvolver letra e música e com 40 composições concorrentes, saíram-se vencedores:
1º Lugar: Nas Gavetas da Memória, de Rafael Ovídio (Cabo Deco), Miguel Tejera e Piriska Grecco.
2º Lugar: Quando as Vozes se Calam, de Flori Wegher, Jauro Ghelen e Glenio Lemos Vieira.
3º Lugar: Zé, de Silvio Genro.
Melhor Letra: A Folha em Branco do Papel, de Takano Grecco
Troféu Cigarra (para quem fica mais tempo tocando durante o festival) Samuel Costa
Também estiveram presentes velhas legendas do Rio Grande como Telmo de Lima Freitas, Nico Fagundes e Tadeu Martins que, com poemas e crônicas, emocionaram a todos os presentes.
Colaborou: Tradicionalista Edgar Paiva