Morre o pai e fica o filho,
morre o filho e fica o neto
e o sangue não se perdeu.
Da raiz rebrota a rama
da rama a flor e a semente.
Isto é com planta e com gente,
sei que você me entendeu!
Neste poema de Apparício, neste retrato bagual do Vitor, do Igor e do Pietro, temos a certeza que a nossa tradição é moirão de i’nhanduvá, não “frouxa” nem apodrece.
Nós, de cabelos brancos, de rugas no rosto, somos esta sexta-feira, já terminando a semana. Esta piazada é o sábado, o amanhã, de acavalo, chapéus tapeados, prontos para o retoço...
Isto nos consola. Saber que reviveremos nas atitudes de nossos filhos.