APENAS UM SUSTO
APENAS UM SUSTO
VACARIA DOS PINHAIS
(E DAS POESIAS)
A
Câmara de Vereadores de Vacaria definiu os nomes que irão compor a comissão
avaliadora do Concurso Nacional Rodeio de Poesias, evento que integra as
celebrações do Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria e tem como objetivo
valorizar a arte poética e os talentos regionais e nacionais ligados à cultura
gaúcha.
A
comissão será formada por Luiz César Soares, Joseti Gomes, Érico Padilha, Paula
Daniele Stringhi e Léo Ribeiro de Souza, todos com reconhecida trajetória no
campo da literatura, da cultura tradicionalista e da produção artística. Caberá
ao grupo a análise das obras inscritas e a definição dos poemas vencedores, de
acordo com os critérios estabelecidos no regulamento.
As
inscrições seguem abertas até o dia 31 de outubro, e podem ser realizadas
diretamente no site da Câmara de Vereadores, onde também está disponível o
regulamento completo do concurso.
www.camaravacaria.rs.gov.br
https://www.camaravacaria.rs.gov.br/noticia/definida-a-comissao-avaliadora-do-concurso-nacional-rodeio-de-poesias
O Rodeio de Poesias busca estimular a criação literária, fortalecer a identidade cultural dos Campos de Cima da Serra e dar visibilidade a novos e consagrados poetas do Rio Grande do Sul e de todo o Brasil.
RICARDO TUBINO LANÇA DISCO
“Das
sombras de um Galpão Velho” é a realização de um sonho para o cantor e
compositor Ricardo Tubino. A ilustração da capa do EP ficou a cargo do artista
plástico Léo Ribeiro de Souza que com seus traços personificou na imagem o
próprio título da obra. O título do álbum carrega uma letra inédita do artista
já consagrado Gujo Teixeira e o seu conteúdo se refere a saudade do homem do
campo em uma milonga composta pelo produtor deste trabalho e grande amigo André
Gonçalves.
No
disco estão duas regravações de clássicos do cancioneiro regional com
participações de grandes artistas que imortalizaram suas respectivas obras. Uma
delas, “Rio Grande véio”, letra e música de Érlon Péricles, com a participação
do consagrado cantor e músico Pirisca Grecco cantando junto esse tema que fala
sobre o ofício da gente do campo. A outra regravação é a música “Por bem
dizer-te”, outro clássico com letra e música do maior cantor romântico do nosso
cancioneiro Jairo Lambari Fernandes, que aceitou cantar junto também esse que é
um dos maiores poemas de amor da música nativista.
Outra
obra que também é cantada em dupla é “Ofício Musiqueiro”, com letra e música de
Joaquim Velho. Ela é executada em parceria com o seu primo, músico e cantor do
Grupo “Coplas y Acordes”, Dilson Dias. É uma música de ritmo forte que retrata
a vida daqueles que, de alguma maneira, vivem da arte de cantar.
“Labaredas”
é uma letra do pai de Ricardo Tubino, Domingos Almeida Dorneles, com música de
André Gonçalves, que traz a reflexão sobre a vida naquilo que o fogo nos mostra
em suas imagens. “Um Tempo Pra Mim”, também letra de Domingos com música de um
dos seus maiores incentivadores e amigos do cantor e compositor quaraiense,
Jorge Abella, fala sobre o tempo em suas diversas formas com a redundância da
palavra, mas na sua diversidade de situações, lhe deu até agora o momento mais
emocionante na sua carreira, quando se classificou em segundo lugar no 2º Canto
ao Saladeiro, festival realizado em sua cidade natal.
“Não
tenho mais que essa milonga a te ofertar” traz o romantismo do homem do campo
na sua mais singela forma. “Eu sinto a alma” com letra de Maxsoel Bastos de
Freitas, seu maior parceiro em toda a sua trajetória, e música de Leonardo
Schneider e Ricardo Tubino. A faixa traz em seu poema as mais diversas formas
de tentar entender o que a alma nos faz sentir.
Antes
de gravar “Das sombras de um galpão velho”, Ricardo Tubino gravou mais 3
trabalhos com letras do seu grande amigo e compadre Maxsoel Bastos de Freitas,
os álbuns “De alma e coração” , “Nos ideais daqueles lenços” e “Páginas
Antigas”.
“Das
sombras de um galpão Velho” nasceu em uma conversa com o André Gonçalves e
Joaquim Velho, que se propuseram a concretizar esse sonho que eu tinha desde
que comecei a trabalhar com a música. Por isso meu agradecimento especial a
estes dois grandes amigos, pelo incentivo, mas, principalmente, por emprestarem
seu talento, sua arte e dedicar tempo a este sonho que era meu. Minha gratidão
e respeito”, salienta Ricardo Tubino.
Este
trabalho teve a participação e a colaboração de vários artistas. São eles: André
Gonçalves, Douglas Humabel, Duca Duarte, Rafa Martins, Manoel Souza, Joaquim Velho, Nilton Junior, Luizinho
Corrêa, Eduardo Morlin, Baixo: Felipe Goulart, Marcelinho Carvalho e Leonardo
Schneider.
HOMENAGENS
Ontem a noite (14) o Piquete Fraternidade Gaúcha foi homenageado nas comemorações de aniversário dos 132 anos de fundação do Grande Oriente do Rio Grande do Sul.
O Piquete, que neste 2025 completou 20 anos de existência, é o braço tradicionalista desta Potência Maçônica.
Na Sessão comemorativa de ontem dois vencedores da 10ª Tertúlia Maçônica da Poesia Crioula repetiram suas apresentações. Cândido Brasil, acompanhado dos amadrinhadores Magno Charrua e Marcello Caminha, declamou O Último Muuripá e Tatiane da Rosa Crestani (aplaudida de pé por mais de 200 pessoas presentes ao ato) recitou Arquitetos da Luz acompanhada ao violão por Kayke Mello.
Parabéns ao GORGS e ao nosso importante departamento de tradições gaúchas.
PORONGOS
O
filme Porongos é um longa-metragem de ficção que aborda a participação dos
Lanceiros Negros na Revolução Farroupilha, com um foco especial no Massacre de
Porongos em 1844. A trama acompanha a jornada de Adão Caetano, interpretado por
Emílio Farias, e questiona os ideais dos líderes republicanos da época. As
filmagens foram concluídas recentemente em Bagé e Minas do Camaquã e contou com
a participação do ator Thiago Lacerda, interpretando Bento Gonçalves. A direção
é de Diego Müller.
Ao
que tudo indica a produção tem como objetivo revisitar a Revolução Farroupilha
sob uma nova perspectiva, valorizando o protagonismo negro na história e,
provavelmente, contando a versão de que os republicanos orquestraram o massacre dos Lanceiros Negros na fatídica
Batalha dos Porongos e dando ao então comandante farroupilha general David
Canabarro a pecha de traidor.
Apesar de ser uma ficção seria
interessante que se oferecesse ao público todas
as versões, inclusive a de que, se houve algum traidor, este seria o imperial Francisco
Pedro de Abreu, o Moringue, que não obedeceu o armistício que vigorava naquele
momento e atacou de madrugada o acampamento farrapo.
AS BRINCADEIRAS MUDARAM
SANTO REMÉDIO
Não é só cardiologista
que me ajeita o coração
pois quando bate a emoção
mazelas perco de vista.
Nesse mundão egoísta
de guerras e desenganos
o taura por mais vaqueano
na vida bota esperança
ao ouvir de uma criança:
- Vovô "quirido", eu ti amo!
ATENÇÃO POETAS E COMPOSITORES
(ou amantes da arte poética e musical)
DOIS BONS FESTIVAIS PELA FRENTE
O segundo evento ao qual nos reportamos nesta postagem é a Mãe dos Festivais, ou seja, a Califórnia da Canção Nativa de Uruguaiana, agora em sua 47ª edição, que abriu sus inscrições no dia de ontem.
O que chama a atenção no regulamento além da limitação do número de trabalhos é que somente os autores da letra ou da melodia possam efetuar a inscrição. Isso evita inscrições por terceiros aonde os autores não autorizaram ou, pior, nem tomaram conhecimento que uma obra sua foi inscrita.
"O TEMPO E O VENTO"
TERÁ CONTINUIDADE EM
"O RETRATO"
Um dos mais belos filmes produzidos no Rio
Grande do Sul terá continuação: "O Tempo e o Vento" (2013). A
novidade foi revelada em Porto Alegre pelo diretor Jayme Monjardim, ao lado do
ator Thiago Lacerda e da escritora e roteirista Leticia Wierzchowski, na noite
de quarta-feira. O trio participou de um bate-papo no Teatro Simões Lopes Neto,
seguido pela exibição do longa com trilha sonora ao vivo.
Thiago,
que interpretou Capitão Rodrigo na primeira versão, inspirada em "O
Continente", voltará na pele de Dr. Rodrigo Cambará na sequência da saga
de Erico Verissimo, "O Retrato". Diante do teatro lotado, Jayme deu o
recado aos netos do autor, que estavam na plateia: "Pedro e Fernanda, se
preparem: vamos procurar vocês!"
O
Retrato é o segundo volume da trilogia de Érico Veríssimo, publicado em 1951. A
obra narra a saga da família Terra Cambará, acompanhando sua evolução social e
política, e a história do Rio Grande do Sul até 1945.
A
narrativa acompanha a juventude e a trajetória de Rodrigo Cambará, suas ideias
políticas e sua vida pessoal.
O
Tempo e o Vento foi filmado em Bagé, na Cidade Cenográfica de Santa Fé. O local
foi um dos pontos turísticos mais visitados na década de 2010. No entanto,
devido à ação do tempo e pelo material utilizado, a estrutura ficou
deteriorada. Ações buscam a construção de prédios em alvenaria para remontar os
imóveis e paisagem da época. Monjardim não falou se haverá filmagens em Bagé
novamente.
Com
informações de GZH
Foto:
Acervo Globo Filmes
A VELHA CAVALARIA DE GUERRA
CAMPEANDO A VOLTA
No
coração de Newcastle upon Tyne, quase disfarçada entre pedras e ervas, repousa
uma relíquia que atravessou silenciosamente séculos de história: a Lowping-on
Stone.
À
primeira vista, parece apenas um bloco irregular, desgastado pelo tempo. Mas
durante gerações, teve um propósito simples e nobre — ajudar viajantes a montar
seus cavalos. Numa era em que as ruas eram dominadas por estábulos e pousadas,
esta pedra servia de apoio para quem partia em longas jornadas, carregando
sonhos, mercadorias e histórias.
Uma
fotografia de 1880 revela a pedra em seu antigo cenário: diante da Pousada
Golden Lion, ponto de descanso popular entre cavaleiros e comerciantes. Dois
anos mais tarde, os edifícios foram demolidos — mas a pedra permaneceu, imóvel
e teimosa, como se se recusasse a desaparecer com o passado.
O
que torna a Lowping-on Stone fascinante é justamente sua humildade. Não é um
monumento construído para ser lembrado, nem uma escultura feita para ser
admirada. É um objeto comum que sobreviveu à passagem do tempo, um fragmento de
memória de uma cidade em constante transformação — quando os cascos dos cavalos
ditavam o ritmo do comércio e da vida.
Hoje,
cercada por carros, transeuntes e prédios modernos, ela continua ali —
silenciosa, firme, guardando o eco distante de cascos sobre a pedra, o murmúrio
dos viajantes e o cheiro de feno das antigas estalagens.
Em
sua simplicidade, a Lowping-on Stone recorda-nos que até o mais modesto dos
objetos pode se tornar um guardião eterno da história — testemunha muda de tudo
o que o tempo não conseguiu apagar.
Extraído
do site: sobre literatura
Nota do Blog: Nos meus últimos tempos de cavalgadas eu já precisava procurar uma elevação no terreno para montar. Meu mouro velho era alto e não parava. Alguns ginetes até preferem um flete arisco na hora de montar só para poderem "campear a volta", ou seja, utilizar o movimento do cavalo a seu favor.
Conheci parceiros que carregavam um banquinho na camionete para as horas de precisão. Outros que usavam dois estribos do lado de montar, tipo uma escadinha.
Mas esta história da pedra, escrita acima, realmente é interessante.
REPONTANDO DATAS
06 DE OUTUBRO
AS MÁS INFLUÊNCIAS
REPONTANDO DATAS
04 DE OUTUBRO
Num dia 04 de outubro do ano de 1836 Bento
Gonçalves da Silva e sua tropa é derrotado no combate da Ilha do Fanfa, no Rio
Jacuí. Neste episódio morre o Cabo-Rocha, o primeiro farrapo a entrar em Porto Alegre na madrugada do dia 20 de setembro de 1835. Bento Gonçalves é preso pelo seu falso amigo Bento
Manuel Ribeiro e mandado para a prisão no Rio de Janeiro.
Também num dia 04 de outubro, mas no ano de 1879, morria no Rio de Janeiro Manuel Luiz
Osório, gaúcho Patrono da Arma de Cavalaria do Exército Brasileiro.
HOJE TEM PELEIA EM CAZUZA
MOUROS X CRISTÃOS
Cavalhada
é uma celebração portuguesa tradicional que teve origem nos torneios medievais e
as batalhas entre cristãos e mouros, algumas vezes com enredo baseado no livro
Carlos Magno e Os Doze Pares da França, uma coletânea de histórias fantásticas
sobre esse rei. No Brasil, registram-se desde o século XVII nas regiões Nordeste, Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Os personagens principais são os cavaleiros, vestidos de azul (cristãos) ou vermelho (mouros) e armados de lanças e espadas. A corte é representada por personagens como o rei, o general, príncipes, princesas, embaixadores e lacaios, todos vestidos com ricas fantasias.
No Rio Grande do Sul existiam grupos de Cavalhadas em Vacaria, Mostardas, Caçapava, Santo Antônio da Patrulha e São Francisco de Paula, município na serra gaúcha que ainda mantém esta tradição na localidade de Cazuza Ferreira.
Pois hoje, 04 de outubro, este folguedo acontecerá novamente inclusive com arquibancada coberta para conforto dos assistentes, num apoio fundamental da prefeitura de São Chico.
É TRISTE MAS VERDADEIRO
Quanto mais eu adentro nos meandros festivaleiros mais eu entristeço com o que fico sabendo.
REPONTANDO DATAS
03 DE OUTUBRO
No dia 03 de outubro de 1930 tem início a Revolução Liberal. Foi a única vez que Chimangos e Maragatos se uniram para pelear juntos. Chegaram ao Rio de Janeiro e amarraram seus cavalos no obelisco da Av. Rio Branco colocando no Palácio do Catete, como Presidente da República, Getúlio Dornelles Vargas, que lá permaneceu até 1945.
Também num dia 3 de outubro mas no ano de 1989, a atual constituição do Rio Grande do Sul, com seus 268 artigos, era promulgada. Esta foi a quinta constituição de nosso Estado isto sem contar o projeto de constituição da República Rio-grandense de 1843, elaborada pelos farroupilhas na cidade de Alegrete, talvez a mais completa de todas e que, infelizmente, jamais foi promulgada.
UM
HINO QUASE PARANDO
Nestas
festividades de setembro em diversas oportunidades nosso hino rio-grandense
ecoou aos sete ventos do Estado e fora dele.
Ocorre
que em vários lugares colocam para rodar a versão interpretada pelo ótimo cantor
Wilson Paim que é bonita, mas seu ritmo melódico é bem mais lento, ou seja, é a
sua forma artística e pessoal de interpretar. Já o hino original é vibrante.
O
que acontece? Enquanto o hino eletrônico citado está em uma “rotação” mais baixa, o
público já anda cantando lá na frente. Fica desparelho, descompassado, feio.
Fica
a dica. Nestas solenidades coloquem a versão oficial.
O EMBAIXADOR ESTEVE AQUI
e me trouxe um pala de regalo
Aquele a quem chamo de Embaixador da Tradição Gaúcha nos pagos de Santa Catarina, especialmente na região de Fraiburgo, Osmar Ransolin, esteve, juntamente com seu filho Marco, visitando nossa Loja Maçônica Gaúchos Templários. Desta feita, me trouxe um pala de presente mandado confeccionar com as cores do grêmio, mesmo sendo um colorado da gema.
Falta vocabulário para agradecer tanto carinho deste abnegado poeta e amigo. Como ele é um ótimo pajador, e mostrou isto em Loja ontem, fiz uma décima ao seu estilo:
Um Tropeiro da Cultura
visitou nossa Oficina
lá de Santa Catarina
trouxe paz e alma pura,
oratória sem rasura,
trajetória, luta e sonho.
Tua amizade é um patrimônio
que trago dentro de mim
Irmão Osmar Ransolin
e seu filho Marco Antonio.
O MELANCIA
HOJE NÃO É DIA DO AMIGO?
NÃO TEM PROBLEMA !
POEMA A AMIZADE
(Albert Einstein)
Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
faremos as pazes de novo.
Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
um do outro há de se lembrar.
Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
a amizade reaproximar-nos-á.
Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda existir amizade,
nasceremos de novo, um para o outro.
Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente.
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
que junto viveremos e lembraremos para sempre.
Há duas formas para viver a vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre.
QUEREM MATAR O "VÉIO"
PREMIADOS DA 10ª TERTÚLIA MAÇÔNICA
DA POESIA CRIOULA
Aconteceu neste sábado, com grande sucesso de público e ótimo nível de poemas apresentados a Tertúlia Maçônica da Poesia Crioula, em sua 10ª edição, um dos poucos festivais neste segmento que ainda persistem no Rio Grande do Sul.
O evento é uma promoção do Grande Oriente do Rio Grande do Sul, sendo organizado pelo Piquete Fraternidade Gaúcha.
O belo show de intervalo ficou ao encargo do músico Marcello Caminha.
A Comissão Avaliadora composta por Moisés Silveira de Menezes, Osmar Ransolin e Pedro Darci escolheram os seguintes trabalhos, recitadores e amadrinhadores que fizeram jus aos prêmios.
LINHA MAÇÔNICA
1º Lugar: O ÚLTIMO MUURIPÁ
Autor: Cândido Brasil
Intérprete:
Cândido Brasil
Amadrinhadores: Magno Charrua e Marcello Caminha
2º Lugar: MEU TIRADOR
Autor:
José Luiz dos Santos
Intérprete:
Luiz Eduardo Lima
Amadrinhador:
Felipe Leal Rodrigues
Melhor Poesia: O Último Muuripá
Autor: Cândido Brasil
Melhor Intérprete: Luiz Eduardo Lima
Poema: Meu Tirador
Melhor Amadrinhador: Magno Charrua / Marcello Caminha
Poema: O Último Muuripá
LINHA NÃO MAÇÔNICA
1º Lugar: PASSIONAL
Autor: José Hilário Ajalla Retamozo (in memorian)
Intérprete: Romeu Weber
Amadrinhador: Fernando Graciola
2º Lugar: DONA NOCA E SEU RAMÃO
Autor: Matheus Marchezan Bauer
Intérprete:
Pedro Junior da Fontoura
Amadrinhador:
Kayke Mello
Melhor Poesia: Passional
Autor: José Hilario Ajalla Retamozo (In Memoriam)
Melhor Intérprete: Silvana Andrade
Poema: Caminhos de Mim
Melhor Amadrinhador: Fernando Graciolla
Poema: Sombra Santa
Melhor Tema Maçônico: OS ARQUITETOS DA LUZ
Autor: Tatiane da Rosa Crestani
Melhor Indumentária: José Estivalet