RETRATO DA SEMANA

RETRATO DA SEMANA
Dos tempos em que cruzava estradas firmando o Pavilhão Rio-grandense. Agora resta bombear o álbum de retratos.

quarta-feira, 12 de junho de 2024

 

QUAL O HINO INFORMAL DO RS ? 


Nosso hino Rio-grandense, com exceção das festividades de setembro, nunca foi tão cantado Brasil a fora. Infelizmente os motivos deste atavismo foram as enchentes. 

O hino, que tem música do Maestro Joaquim José Mendanha e letra de Francisco Pinto da Fontoura, o Chiquinho da Vovó, é forte e representativo pois marcou uma época da nossa história. É a nossa identidade em forma de canção e ninguém, em parte alguma, faz seu hino ecoar com tanto ardor como aqui no Sul.    

Mas qual seria o nosso hino informal, ou seja, aquele que não é Oficial? 

Alguns defendem que seria o Canto Alegretense, do Nico Fagundes e Bagre Fagundes, agora mais conhecido ainda principalmente em função do Matteus, participante do programa Big Brother e filho do Alegrete. 

Outros advogam em defesa do clássico Céu, Sol, Sul do bageense Jader Moreci Teixeira, o Leonardo. Realmente é uma composição expressiva e telúrica.  

Uma grande parte entende que o hino informal seria Querência Amada, um chotes alegre, bem altaneiro, do Vitor Mateus Teixeira, o Teixeirinha. 

Embora não seja tão cantada e reconhecida, na minha opinião o Hino ao Rio Grande (postagem abaixo) de Simão Goldman diz tudo o que se pensa desta terra que continua linda. Seria a minha escolha. 

E para você, leitor(a) deste periódico terrunho. Qual seria seu Hino Informal do RS?