Sou suspeito em falar porque os apresentadores Rogério Bastos e Liliane Pappen são meus afilhados. Contudo, não posso deixar de expressar minha alegria e minha admiração pelo desenrolar deste programa que passou de sonho a realidade devido a desenvoltura, competência e apego a cultura regional gaúcha destes dois. O Identidade Gaúcha é um vício, uma cachaça, uma balda que a gente vai adquirindo a cada terça, quarta e quinta-feira da semana. Tudo na medida certa. Mensagens de otimismo, opiniões de pessoas que vivenciam o mundo do tradicionalismo, meandros e curiosidades dos mais diversos concursos, entrevistas qualificadas com quem conhece do riscado, debates oportunos sobre temas em evidência, musicalidade de bom gosto, notícias em primeira mão, enfim, o mundo cultural em nossos ranchos a partir de um clik no botão do aparelho e da sintonia na rádio queroquero.net das oito as dez da manhã.
O Identidade Gaúcha nos faz retroagir aos velhos e bons tempos dos programas de rádio que marcaram época.
Meus cumprimentos a Lili e ao Rogério e o profundo desejo que esta saga, esta teimosia em promover cultura através do rádio num tempo em que o mundo não tem tempo, continue por muitos e muitos e muitos anos.
