Sobre a notícia veiculada em jornais e aqui no blog de que a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu, durante a madrugada
desta segunda-feira, 804 tabletes de maconha em um ônibus caracterizado
com a logomarca da banda de música tradicionalista Paulo Feijó &
Grupo Mais Gaúcho em São José dos Pinhais,
na região Metropolitana de Curitiba, postamos nota de esclarecimento do vocalista Paulo Feijó.
“Bom dia amigos, infelizmente esta na mídia a apreensão do ônibus que
pertencia ao nosso grupo com drogas em Curitiba, mas já fazem mais ou
menos 6 meses que não nos pertence mais, pois, entregamos de volta ao
proprietário anterior….estamos esclarecendo que Paulo Feijó e grupo mais
gaucho não ten nada haver com essa falta de caráter e envolvimento com
drogas, somos um grupo de respeito e de pessoas integras, pedimos aos
amigos que ajudem a divulgar nosso esclarecimento. Muito obrigado
!!!!!”.
Sugestão: Não conheço pessoalmente o músico Paulo Feijó mas pelo que amigos em comum comentam ele é uma pessoa reta, limpa, de bons costumes. Contudo, os jornais não veicularam uma notícia incorreta pois os periódicos (ao menos que eu li) não afirmaram que o ônibus pertencia ao vocalista Paulo Feijó ou que seu grupo tinha ou tem alguma ligação com os traficantes. Disseram, apenas, que o veículo tinha a logomarca da banda de música tradicionalista Paulo Feijó & Grupo Mais Gaúcho. O que é uma verdade. A própria PF diz não saber de alguma vinculação. A falta grave que houve foi a não divulgação do atual proprietário do ônibus.
A sugestão, não só aos envolvidos mas a todos que passam por uma situação semelhante, é que, em algum item do contrato de venda se coloque a cláusula de descaracterização, de retirada de qualquer identificação externa dos carros pois... até provar que focinho de porco não é tomada uma imagem íntegra pode ser lanhada.
Sugestão: Não conheço pessoalmente o músico Paulo Feijó mas pelo que amigos em comum comentam ele é uma pessoa reta, limpa, de bons costumes. Contudo, os jornais não veicularam uma notícia incorreta pois os periódicos (ao menos que eu li) não afirmaram que o ônibus pertencia ao vocalista Paulo Feijó ou que seu grupo tinha ou tem alguma ligação com os traficantes. Disseram, apenas, que o veículo tinha a logomarca da banda de música tradicionalista Paulo Feijó & Grupo Mais Gaúcho. O que é uma verdade. A própria PF diz não saber de alguma vinculação. A falta grave que houve foi a não divulgação do atual proprietário do ônibus.
A sugestão, não só aos envolvidos mas a todos que passam por uma situação semelhante, é que, em algum item do contrato de venda se coloque a cláusula de descaracterização, de retirada de qualquer identificação externa dos carros pois... até provar que focinho de porco não é tomada uma imagem íntegra pode ser lanhada.