No momento em que os amigos leitores abrirem este periódico gaudério, devo estar de cola erguida nos rumos do Uruguai ou mesmo já ter batido os costados do outro lado da fronteira. Como disse ontem, vou chibear um pouco, comer uma parrija, tomar uma(s) nortenha(s), tentar a sorte no cassino e festejar com los hermanos a grande vitória de ontem.
Gosto demais desta querência platina por ser um povo humilde mas aguerrido, que não se entrega. É minha segunda Pátria.
Trouxe meu notebook na mala-de-garupa e sobrando uma vasa (se o lombo não estiver muito judiado) refaço contato com vocês.
Fiquem com Deus e que nosso Patrão Maior nos acompanhe.
Léo Ribeiro
