O Porca Véia diz que fica feliz ao tirar foto ao meu lado.
É a única vez em que sente-se magro...
Ontem, na boca da noite, o grande gaiteiro José Claro, o Zezinho, e eu fomos dar um ôh de casa para o também grande gaiteiro Porca Véia. Tchê! Que fim de tarde dos buenos.
Lavamos os rins com a verde água de um mate e lavamos a alma com tanta gargalhada ao lembrarmo-nos dos tempos idos.
O Porca, que este ano faz sua última apresentação em Caxias, nos Pavilhões da Festa da Uva, está muito bem. Alegre, feliz, realizado com tudo o que fez e o que representa para a musicalidade autêntica do Rio Grande (e, cá para nós, não foi pouca coisa).
Continua a mesma figura carismática e parceira de sempre.
Graças a Deus não pretende largar de vez esta arte em que vai deixar inúmeros seguidores. Vai gravar, administrar o conjunto e aproveitar mais a vida junto com sua patroa.
E "temo" atado para uma janta aí no teu rancho, meu parceiro velho (só comida leve).