No Rodeio de Vacaria conheci pessoalmente o Edgar Paiva, um "Qüera" que eu só tinha contatos pelo blog. Prazer enorme, Edgar!
Buenas. Recém desencilhamos o cavalo. Estamos chegando neste galpão virtual, vindos da maior festa tradicionalista do mundo, o Rodeio Internacional de Vacaria. Estivemos, ao lado do intérprete Nilton Ferreira e do músico e médico em Vacaria Fábio Macedo, avaliando 82 intérpretes, peões e prendas, do rodeio. Por ficar preso nesta função, não pude acompanhar mais a miúde o rodeio em si.
O evento é muito grande e, mesmo com tempo, não dá par bombear toda a programação. São muitas atrações que vão da doma, que atrai o maior público, até o festival Cante uma Canção em Vacaria. Somado a isto dezenas de atividades artísticas e provas campeiras. São centenas de concorrentes, com grande participação de Centros de Tradições Catarinenses, e milhares de assistentes de vários estados e países da América do Sul.
Para mim, o Rodeio de Vacaria é um motivo de rever amigos e de cultivar novas parcerias. Encontrei por lá, em breves andanças pelo parque, o Joca Martins e a Juliana Spanevello. o Jeândro e a Ewelin, o Pedro Júnior da Fontoura que me deu de regalo, com uma dedicatória em forma de pajada, o novo livro do poeta são borjense Rodrigo Bauer, acompanhado de um CD com a participação do próprio Pedro. Encontrei, também, o "sucessor de Jayme Caetano Braun" Jadir Oliveira e seu filho Jadir Oliveira Filho que, segundo dizem os entendidos, está quase igual ao pai na arte do improviso. Eles estão com um novo trabalho, o CD de Pai Pra Filho, obra sobre a qual escreverei com mais calma pois minha responsabilidade, em relação ao Jadir, é enorme.
Andei proseando com o grande guitarreiro Valdir Verona, irmão de uma Ordem Maior, que esteve representando nosso Rio Grande em Davos, Suiça, e prepara um belo trabalho em forma de livro sobre os compassos ao violão. Topei com o poeta e serrotista Luciano Salerno, o Arabi Rodrigues, o Wilson Araújo, o Patrocínio Ávila, o Adão Bernardes, o Edson Campagna, a Jurema Chaves, enfim, gente buena um montão de vezes.
Um dos acontecimentos que mais me marcaram nesta 29ª edição do Rodeio Internacional de Vacaria, foi conhecer pessoalmente o Edgar Paiva. O índio se largou de Passo Fundo, ao lado de sua esposa e da Anahy (uma fofura de criança)para ter dois dedos de prosa com este blogueiro. Foi uma honra! O Edgar é um criatura fora de série, que faz parte dos Qüeras, um grupo de amigos que cultivam, através da música e do campeirismo, as tradições do Rio Grande. Conversamos brevemente, entre um concorrente e outro do concurso que eu julgava, mas deu para sentir a grande pessoa que o Edgar Paiva carrega em si. Este foi um dos grandes presentes que a criação do blog me deu.
Durante esta semana, se a internet permitir (a coisa aqui está mais lerda que corrida de lesma), estaremos falando mais sobre esta grande festividade, bem como postando sobre os vencedores de todas as modalidades.
Na foto com o Joca Martins e a Juliana Spanevello, lá por Vacaria, a filhota do Edgar, Anahy Cristina Paiva (que nome forte), uma criaturinha fofa que, se puxar pelo pai, vai honrar nossas tradições.
Buenas. Recém desencilhamos o cavalo. Estamos chegando neste galpão virtual, vindos da maior festa tradicionalista do mundo, o Rodeio Internacional de Vacaria. Estivemos, ao lado do intérprete Nilton Ferreira e do músico e médico em Vacaria Fábio Macedo, avaliando 82 intérpretes, peões e prendas, do rodeio. Por ficar preso nesta função, não pude acompanhar mais a miúde o rodeio em si.
O evento é muito grande e, mesmo com tempo, não dá par bombear toda a programação. São muitas atrações que vão da doma, que atrai o maior público, até o festival Cante uma Canção em Vacaria. Somado a isto dezenas de atividades artísticas e provas campeiras. São centenas de concorrentes, com grande participação de Centros de Tradições Catarinenses, e milhares de assistentes de vários estados e países da América do Sul.
Para mim, o Rodeio de Vacaria é um motivo de rever amigos e de cultivar novas parcerias. Encontrei por lá, em breves andanças pelo parque, o Joca Martins e a Juliana Spanevello. o Jeândro e a Ewelin, o Pedro Júnior da Fontoura que me deu de regalo, com uma dedicatória em forma de pajada, o novo livro do poeta são borjense Rodrigo Bauer, acompanhado de um CD com a participação do próprio Pedro. Encontrei, também, o "sucessor de Jayme Caetano Braun" Jadir Oliveira e seu filho Jadir Oliveira Filho que, segundo dizem os entendidos, está quase igual ao pai na arte do improviso. Eles estão com um novo trabalho, o CD de Pai Pra Filho, obra sobre a qual escreverei com mais calma pois minha responsabilidade, em relação ao Jadir, é enorme.
Andei proseando com o grande guitarreiro Valdir Verona, irmão de uma Ordem Maior, que esteve representando nosso Rio Grande em Davos, Suiça, e prepara um belo trabalho em forma de livro sobre os compassos ao violão. Topei com o poeta e serrotista Luciano Salerno, o Arabi Rodrigues, o Wilson Araújo, o Patrocínio Ávila, o Adão Bernardes, o Edson Campagna, a Jurema Chaves, enfim, gente buena um montão de vezes.
Um dos acontecimentos que mais me marcaram nesta 29ª edição do Rodeio Internacional de Vacaria, foi conhecer pessoalmente o Edgar Paiva. O índio se largou de Passo Fundo, ao lado de sua esposa e da Anahy (uma fofura de criança)para ter dois dedos de prosa com este blogueiro. Foi uma honra! O Edgar é um criatura fora de série, que faz parte dos Qüeras, um grupo de amigos que cultivam, através da música e do campeirismo, as tradições do Rio Grande. Conversamos brevemente, entre um concorrente e outro do concurso que eu julgava, mas deu para sentir a grande pessoa que o Edgar Paiva carrega em si. Este foi um dos grandes presentes que a criação do blog me deu.
Durante esta semana, se a internet permitir (a coisa aqui está mais lerda que corrida de lesma), estaremos falando mais sobre esta grande festividade, bem como postando sobre os vencedores de todas as modalidades.
Na foto com o Joca Martins e a Juliana Spanevello, lá por Vacaria, a filhota do Edgar, Anahy Cristina Paiva (que nome forte), uma criaturinha fofa que, se puxar pelo pai, vai honrar nossas tradições.