Gurizada medonha. O negócio é o seguinte: como já me manifestei outras vezes, quando estou de férias e me soco na minha "báia" na praia de Curumim, poucas coisas me tiram deste rancho com vistas para aquele mar que, embora gelado e sujo (algas em fartura), é nosso. Quando adentro num calção (por que chamam de calção se é menor do que uma calça?) e enfio umas alpargatas barbudas nos dois pés de baixo, não saio mais nem cabresteado. Nem da Cavalgada do Mar eu participo. Vibro e aplaudo, cedo água para os cavalos, suco de cevada para os cavaleiros, mas tudo de camarote (sentado nas dunas à sombra de uma árvore). A única exceção que faço é o Rodeio de Vacaria, a maior festa gaúcha do mundo.
Esta chapa foi tirada agora pouco, no momento em que forcejo com a cancela para abrir o pala rumando os campos serranos das Vacarias dos Pinhais. Não vou levar notbook e, sendo assim, vamos nos reencontrar só lá por domingo (ou segunda se eu chegar meio aplastado).
Vou estar, amanhã e depois (sexta e sábado), no tablado 5 julgando os intérpretes. Quem quiser dar uma proseada com este vivente, apareça por lá.
Vou fazer uma análise detalhada sobre o evento, e depois repasso para vocês.
Até domingo, gauchada amiga, se o Patrão das Alturas assim quiser (e ele há de querer!).
