O ator Lima Duarte interpreta o gaúcho Max, na novela Araguaia, da Rede Globo - Foto: João Miguel Jr
O Rio Araguaia (Rio das Araras Vermelhas em tupi) é um rio brasileiro que nasce no estado de Goiás, na Serra do Caiapó, próximo ao Parque Nacional das Emas.
Este rio faz a divisa natural entre os estados de Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Maranhão e Pará. Possui uma extensão de 2.114 km e é considerado um dos mais piscosos do mundo.
Durante a seca nos meses de julho e agosto, formam-se em seu leito ilhas de areia que são utilizadas como área de acampamento por turistas.
O maior número de acampamentos no trecho que o rio passa pelo Estado de Goiás são montados no município de Aruanã. Há desde acampamentos montados por pequenas famílias a acampamentos comerciais frequentados por milhares de pessoas durante a temporada de praia principalmente no mês de julho.
O Rio Araguaia ficou nacionalmente conhecido, entre fins da década de 60 e a primeira metade da década de 70, devido a Guerrilha do Araguaia. Um movimento guerrilheiro existente na região amazônica brasileira, ao longo do rio. Criada pelo Partido Comunista do Brasil (PC do B), uma dissidência armada do Partido Comunista Brasileiro (PCB), tinha como o objetivo fomentar uma revolução socialista, a ser iniciada no campo, baseado nas experiências vitoriosas da Revolução Cubana e da Revolução Chinesa.
Pois é neste ambiente histórico e belo que se passa a novela Araguaia, da Rede Globo de Televisão. Tendo como mote a colonização de famílias do sul na região, dois dos personagens principais do seriado são gaúchos: o “mocinho” da trama, Solano, um domador de cavalos interpretado pelo ator Murilo Rosa e o poderoso estancieiro Max Martinez, encenado por Lima Duarte.
Circulou por aí, com razão mas sem efeito, uma campanha para que a emissora colocasse canções gauchescas como trilha da novela. Da mesma forma, gaúchos mais ortodoxos reclamam que os atores citados não se pilcham adequadamente, que a fala não é autêntica, que o nó do lenço do Martinez não está perfeito....
Minha gente: o ambiente e o tempo em que se passa o seriado não é um fundo de campo nos idos de 1835. Vamos ter um pouco mais de paciência. A emissora está divulgando nossa gente e nossos costumes. Não estão fazendo chacota com os gaúchos como era o caso do depreciativo programa humorístico Casseta e Planeta (que graças a Deus terminou). Não sou noveleiro, mas comecei a olhar e... estou gostando!
Este rio faz a divisa natural entre os estados de Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Maranhão e Pará. Possui uma extensão de 2.114 km e é considerado um dos mais piscosos do mundo.
Durante a seca nos meses de julho e agosto, formam-se em seu leito ilhas de areia que são utilizadas como área de acampamento por turistas.
O maior número de acampamentos no trecho que o rio passa pelo Estado de Goiás são montados no município de Aruanã. Há desde acampamentos montados por pequenas famílias a acampamentos comerciais frequentados por milhares de pessoas durante a temporada de praia principalmente no mês de julho.
O Rio Araguaia ficou nacionalmente conhecido, entre fins da década de 60 e a primeira metade da década de 70, devido a Guerrilha do Araguaia. Um movimento guerrilheiro existente na região amazônica brasileira, ao longo do rio. Criada pelo Partido Comunista do Brasil (PC do B), uma dissidência armada do Partido Comunista Brasileiro (PCB), tinha como o objetivo fomentar uma revolução socialista, a ser iniciada no campo, baseado nas experiências vitoriosas da Revolução Cubana e da Revolução Chinesa.
Pois é neste ambiente histórico e belo que se passa a novela Araguaia, da Rede Globo de Televisão. Tendo como mote a colonização de famílias do sul na região, dois dos personagens principais do seriado são gaúchos: o “mocinho” da trama, Solano, um domador de cavalos interpretado pelo ator Murilo Rosa e o poderoso estancieiro Max Martinez, encenado por Lima Duarte.
Circulou por aí, com razão mas sem efeito, uma campanha para que a emissora colocasse canções gauchescas como trilha da novela. Da mesma forma, gaúchos mais ortodoxos reclamam que os atores citados não se pilcham adequadamente, que a fala não é autêntica, que o nó do lenço do Martinez não está perfeito....
Minha gente: o ambiente e o tempo em que se passa o seriado não é um fundo de campo nos idos de 1835. Vamos ter um pouco mais de paciência. A emissora está divulgando nossa gente e nossos costumes. Não estão fazendo chacota com os gaúchos como era o caso do depreciativo programa humorístico Casseta e Planeta (que graças a Deus terminou). Não sou noveleiro, mas comecei a olhar e... estou gostando!