Sábado com chuva, dia dos buenos para lidar com corda, falquejar um cabo de relho pelo galpão, arranhar uma gaita velha ou então ler um bom livro. Para quem é mais traquejado, como o Marciano Schmitz, pintar um quadro.
Gosto demais de gravura, de pintura, de tudo que retrate o cotidiano de um povo e o Marciano é um dos maiores pintores deste Rio Grande de São Pedro.
Gosto demais de gravura, de pintura, de tudo que retrate o cotidiano de um povo e o Marciano é um dos maiores pintores deste Rio Grande de São Pedro.
Pintor, escultor e professor, Marciano Schmitz nasceu em Novo Hamburgo, no dia 14 de maio de 1953. Sua formação inicial foi no Instituto de Belas Artes, em 1967. Em 1974 e 1977 integrou dois movimentos de conscientização e interiorização da arte: Cavalo Azul e Casa Velha.
Já nos seus primeiros desenhos, mostra a nítida influência do movimento surrealista e da pintura metafísica, tendência que se prolonga até 1977. A partir daí, sua obra caracteriza-se pelo caráter social com inclinação para o monumentalismo e muralismo. Na década de 80, volta a sua forma de expressão ao muralismo sacro.
A partir de 1990, foca em temas domésticos e paisagísticos, com necessidade de olhar para lugares onde gosta de estar. Em 1993, em Florença, na Itália, aprimorou seus conhecimentos artísticos na área da História da Arte. Em 2007 comemorou os 30 anos da “Casa Velha”, com a exposição “Estética do Tempo”.
Marciano Schmitz considera que seu trabalho possui, atualmente, 3 linhas principais. A primeira surgiu pelo seu contato com o meio rural. A sua reclusão no bairro Lomba Grande fez nascer as obras nativistas. A segunda, que demandou muita pesquisa, é a série sacra. A última, que denomina “eu por eu mesmo”, é onde refere as suas percepções do mundo através de técnicas diferenciadas.
Já nos seus primeiros desenhos, mostra a nítida influência do movimento surrealista e da pintura metafísica, tendência que se prolonga até 1977. A partir daí, sua obra caracteriza-se pelo caráter social com inclinação para o monumentalismo e muralismo. Na década de 80, volta a sua forma de expressão ao muralismo sacro.
A partir de 1990, foca em temas domésticos e paisagísticos, com necessidade de olhar para lugares onde gosta de estar. Em 1993, em Florença, na Itália, aprimorou seus conhecimentos artísticos na área da História da Arte. Em 2007 comemorou os 30 anos da “Casa Velha”, com a exposição “Estética do Tempo”.
Marciano Schmitz considera que seu trabalho possui, atualmente, 3 linhas principais. A primeira surgiu pelo seu contato com o meio rural. A sua reclusão no bairro Lomba Grande fez nascer as obras nativistas. A segunda, que demandou muita pesquisa, é a série sacra. A última, que denomina “eu por eu mesmo”, é onde refere as suas percepções do mundo através de técnicas diferenciadas.
O Contador de Causo - Gravura de Marciano Schmitz