UM
HINO QUASE PARANDO
Nestas
festividades de setembro em diversas oportunidades nosso hino rio-grandense
ecoou aos sete ventos do Estado e fora dele.
Ocorre
que em vários lugares colocam para rodar a versão interpretada pelo ótimo cantor
Wilson Paim que é bonita, mas seu ritmo melódico é bem mais lento, ou seja, é a
sua forma artística e pessoal de interpretar. Já o hino original é vibrante.
O
que acontece? Enquanto o hino eletrônico citado está em uma “rotação” mais baixa, o
público já anda cantando lá na frente. Fica desparelho, descompassado, feio.
Fica
a dica. Nestas solenidades coloquem a versão oficial.