RETRATO DA SEMANA

RETRATO DA SEMANA
A tomada da Ponte da Azenha, do pintor Augusto Luiz de Freitas (Instituto de Educação General Flores da Cunha, Porto Alegre/RS)

domingo, 7 de julho de 2024

 

CHASQUES


1 - San José de Itaquaty é o novo livro de Moisés Silveira de Menezes aonde aborda com propriedade a Redução Missioneira da 1° fase localizada no enigmático lugar chamado Pedra Grande com suas misteriosas inscrições rupestres com mais de 3 mil anos. Também se detalha sobre o Guairá, Itatim,  Tape, Paraguai e Argentina no contexto missioneiro. Na Segunda Fase as Estâncias Missioneiras dos 7 Povos, a Guerra Guaranítica e a Conquista das Missões.

O autor apresenta uma ideia de pré venda (com desconto em relação ao valor de lançamento) da obra prevista para 17 de agosto, com o fim de custear as despesas iniciais de diagramação, arte e impressão.

WhatsApp para contato a fim de efetivar a aquisição prévia é 55 999730326.

2 - O festival nativista Cordeiraço da Canção Nativa, de Santa Margarida do Sul, em sua 4ª edição encerrada na noite de sábado, teve por vencedor a composição Pata Cortada, letra de Francisco Brasil com melodia e interpretação de Gabriel Jardim. 

3 - Atenção aos interessados no Acampamento Farroupilha de Porto Alegre: Os piquetes já inscritos devem realizar o pagamento entre os dias 05 e 12 de julho. Confira como efetuar: Local: rua Otávio Francisco Caruso da Rocha, 333 (Parque do Harmonia – Casa do Gaúcho). Horário: das 09h às 18h (sem fechar ao meio-dia); Formas e valores de pagamento: ● Piquetes Tradicionais: R$ 1.200,00 à vista ou em duas vezes no cartão de crédito. ● Piquetes Associações/Empresas: R$ 3.000,00 à vista ou em duas vezes no cartão de crédito. Documentação necessária: ● Documento original com foto válido em território nacional. ● Comprovante de endereço. ● Ata da patronagem do piquete. O pagamento da taxa de inscrição e a assinatura do contrato deverá ser efetuado somente pelo representante legal do piquete.

4 - Não é de valde que nutro uma grande admiração pelo povo uruguaio, por sua história, por sua bravura herdada dos índios Charruas. Como brasileiro que ama sua terra estou indignado. Como pode uma nação com apenas 3 milhões e 500 mil habitantes fazer frente (futebolisticamente falando) a um país com mais de 250 milhões de brasileiros. Seria a nossa desorganização ou a eterna soberba?   

Em tempo: Aquela sapateadinha que os jogadores brasileiros dão antes de bater o pênalti seria algum passo de chula?