QUEM TEM PADRINHO NÃO MORRE PAGÃO
Há poucos dias atrás um jornalista, crítico musical, que se fez conhecido "sentando a pua" no MTG e na musicalidade galponeira, mas que agora anda meio (bastante) esquecido, resolveu voltar a tona através de sua arma principal (já um tanto sem fio), ou seja, a polêmica, questionando o que os Centros de Tradições tem feito pelos desabrigados das enchentes. É claro que seus asseclas aproveitaram a "bola picando" e se lavaram falando mal dos tradicionalistas.
Pois este pessoal poderia sair de seus pijamas e de suas pantufas e ir ajudar nas dezenas de Centros de Tradições que estão recebendo, classificando e distribuindo roupas, colchões, material de higiene, água potável, além de preparar milhares de marmitas para nossa pobre gente.
Além disso muitos artistas, inclusive que foram atingidos, fazem dezenas de lives em prol de quem não tem nem para onde retornar.
Não bastasse a situação de penúria das entidades voltadas para a preservação da cultura gaúcha, muitas foram arrasadas pelas águas. Mas como quem tem padrinho não morre pagão, outros CTGs que se mantém de pé resolveram apadrinhar os Centros de Tradições que foram alagados e perderam tudo.
Vamos se informar e ajudar e não ir para trás do computador postar celeumas.
