PREGUIÇA *
* Certa Feita o grande poeta do Alegrete, Mario Quintana, que escrevia periodicamente uma coluna para um jornal da capital, mandou para seu editor uma folha em branco, com o título PREGUIÇA e sem nenhum texto.
Isto é coisa de gênio.
E só na imitação a sua genialidade eu me aproximaria de Quintana... ou na própria preguiça.