MAS NÃO VAMOS FACILITAR
Ao que parece, em
função da vacina, as coisas estão melhorando no que se relaciona a pandemia.
Os bailes, espetáculos,
festas, estão retornando mesmo que de forma lenta. Os artistas, uma das classes
mais atingidas, voltam as suas atividades de alegrar o povo e ganhar o seu
sustento.
São Paulo, no dia de
ontem, 09, pela primeira vez em mais de ano, não teve nenhuma morte por
Covid19. Já o Rio Grande do Sul, nas últimas 24 horas, foi o Estado brasileiro com o maior
número de vitimas (44) mesmo sendo um dos que mais vacinou neste longo e sofrido
período.
Não queremos, aqui, ser alarmistas mas os devidos cuidados devem ser mantidos. Não podemos facilitar. Eu tenho amigos (e não é um ou dois) que enchem a boca ao dizer: - Não me vacinei e não me vacino.
Destes, sinceramente, quero distância.
Em relação a esta
teimosia, a frase mais significativa que li ontem, claro que carregada de
ironia pois quem a proferiu é a favor da vacina, dizia o seguinte:
- Não me vacino.
Aonde está meu sagrado direito de infectar o próximo?
