Não vamos estragar a
surpresa que vem das urnas mas esta carreira já está corrida desde a largada.
Não precisa ter bola de cristal ou requerer ajuda dos astros para saber. Basta analisar
as circunstâncias. Isto ficou muito claro na escolha dos candidatos.
Em virtude da pandemia
que alterou o processo não só nos confins da Província de São Pedro mas de
forma global, não podemos ter uma posição firmada em relação aos administradores que deixam os cargos na data de hoje, ao se tratar de atividades presenciais. Teriam sucesso na organização de um ENART, de uma festa
campeira, de um concurso de prendas? Não sei. Acredito que sim pois são pessoas comprometidas. Contudo, não se pode avaliar o que não aconteceu. Por outro lado, usaram muito bem os meios possíveis em benefício da entidade, principalmente os virtuais e as influências junto a políticos.
Isto é um fato.
Embora eu não seja um membro efetivo e atuante da instituição, ficarei na torcida para que o(a) vencedor(a) faça uma gestão profícua para o bem do tradicionalismo e que as forças se unam em torno de um mesmo ideal. Não foi isto que ocorreu em relação a diretoria que termina. O MTG está num momento complicado aonde o caminho não é o de jogar pedras nas vidraças qualquer que seja a composição vencedora.
