Nossa vida é regrada pelas baterias. Quando não são recarregadas, nos lembramos de suas importâncias. Baterias dos celulares, dos relógios, dos carros..... É assim desde que me conheço por gente pois ali pelos meus cinco, seis anos, lá na velha Aratinga, lembro que nos domingos a noite meu pai retirava a bateria do seu ônibus e adaptava no rádio para que pudéssemos escutar o programa Grande Rodeio Coringa.
Estou tocando neste assunto porque neste final de semana, ao descer a serra para a capital, esqueci o carregador de baterias de meu notebook lá por São Chico de Paula. Aí percebi que minha vida está atrelada a um computador e este, a uma bateria e por isso somente agora, na boca da noite de segunda feira, estou fazendo esta postagem.
O que realmente importa de tudo isto é que, enquanto pudermos recarregar as baterias de nossa alma, de nosso corpo, temos que nos dar por felizes. Que assim seja!
