Num dia 24 de abril, do ano de 1948, era fundado o "35" CTG, o Pioneiro das entidades tradicionalistas no Rio Grande do Sul. Mal comparando, o "35" está para os centros de tradições como a Califórnia da Canção Nativa está para os festivais nativistas, como Paixão Côrtes está para o Movimento, ou seja, foi a vertente, a ponta do esquadrão de lanceiros, o ventre da tradição organizada. No cerne das paredes do "35" CTG corre sangue, este rancho gaudério tem sentimentos tais quais seus fundadores, seus frequentadores, seus admiradores. Acreditem! O "35" tem alma!
Pelo portal desta casa de cultura gauchesca encravada de fronte ao Riacho Ipiranga, bem perto de onde travou-se a primeira batalha na Guerra dos Farrapos, grandes nomes cruzaram, altaneiros, pacholas, com um violão a tira-colo, com uma cordeona a meia espalda, para, ali, expandir seus sentimentos nativos. Lindas prendas sarandearam dentre estas quinchas protetoras, crianças viram brotar e germinar a mais pura cultura riograndense. O "35" é um mangrulho bombeando o cruzar das gerações cultoras do gauchismo, um guardião dos costumes mais autênticos desta terra sul brasileira.
Pelo portal desta casa de cultura gauchesca encravada de fronte ao Riacho Ipiranga, bem perto de onde travou-se a primeira batalha na Guerra dos Farrapos, grandes nomes cruzaram, altaneiros, pacholas, com um violão a tira-colo, com uma cordeona a meia espalda, para, ali, expandir seus sentimentos nativos. Lindas prendas sarandearam dentre estas quinchas protetoras, crianças viram brotar e germinar a mais pura cultura riograndense. O "35" é um mangrulho bombeando o cruzar das gerações cultoras do gauchismo, um guardião dos costumes mais autênticos desta terra sul brasileira.