Sempre gostei desta arte de tirar retratos, desde os tempos do saudoso Tibica, um negro que era o mestre dos fotógrafos na legendária São Francisco de Paula, até os dias de hoje. Naquele tempo a gente "batia" as fotos e o Tibica mandava os filmes para Porto Alegre para serem revelados. A angústia para ver as "chapas" durava uma semana.
Hoje, com todos os recursos disponíveis, tudo é mais prático, instantâneo. Ao mesmo tempo a gente que fica por trás das câmeras tem que se aprimorar muito mais. É justamente isto, além de retornar com as pinturas, que pretendo fazer, em seguidita, na minha aposentadoria.
Este flagrante eu colhi hoje pela manhã, terça-feira, na praia de Curumim.