Paullo Costa, dando uma "palhinha" em plena Rua da Praia
Não gosto de ir ao centro da cidade. Só vou como gato a cabresto, isto é, maneado, puxado e deixando as marcas das unhas aonde eu puder me agarrar. Ainda mais nesta época do ano....
Mas ontem não tive escolha e me fui para àquele revertério.
Ao passar pela Rua da Praia, onde dezenas de artistas mostram seus dotes sob alguma marquise, num trabalho bonito, valoroso e cultural, escutei uma voz conhecida e fui me chegando. Realmente, era o timbre inconfundível do cantor, meu amigo, que já gravou diversas letras que escrevi, Paullo Costa.
Pensei comigo "O que este gringo está inventando!? Deixou o Nostro Sabore, restaurante o qual é proprietário, e resolveu mostrar sua arte em contato direto com o público? Será alguma jogada publicitária?"
Qual nada.
Quando terminou a música "De Volta Ao Rancho", que concorremos na Tertúlia Nativista de Cruz Alta, entregou o violão ao seu verdadeiro dono, o grande artista Luis Arnóbio, e veio me dar um abraço.
- Estava passando, vi o violão parado e resolvi dar uma "palhinha"...
Como diz o Guri de Uruguaiana: - Mas que barbaridade! O "homi" não pode ver uma "latinha" que já sai falando!
Como diz o Guri de Uruguaiana: - Mas que barbaridade! O "homi" não pode ver uma "latinha" que já sai falando!
Este é o grande Paullo Costa, nome que orgulha a lendária e gloriosa Carlos Barbosa.
em seguidita foram se chegando os admiradores