Não quero entrar no mérito desta recomendação do MTG solicitando que evitem colocar nomes de pessoas vivas em Centros de Tradições. Até porque, como disse o meu amigo Jeândro Garcia, haveria muitos políticos, patrocinadores, enganadores, habilitando-se para ter seus nomes expostos para a posteridade.
Por outro lado, é uma injustiça para com àqueles que realmente labutaram (e ainda labutam) por nossas tradições terem seus nomes vedados por esta norma contida nos Estatutos do Movimento Tradicionalista Gaúcho. Enfim, como sempre, os bons acabam pagando pelos maus.
De minha parte, eu teria muito orgulho de fazer parte de uma entidade tradicionalista chamada de Adelar Bertussi (foto), ou de Albino Manique, ou de Pedro Ortaça, ou de.... Como esta prosa não leva a nada, deixamos pra lá.
Em Tempo: como ninguém me respondeu sobre o CTG Paixão Côrtes, eu mesmo fui pesquisar: O CTG Paixão Côrtes, de Caxias do Sul, foi fundado antes do registro do Estatuto do MTG.
Em Tempo: como ninguém me respondeu sobre o CTG Paixão Côrtes, eu mesmo fui pesquisar: O CTG Paixão Côrtes, de Caxias do Sul, foi fundado antes do registro do Estatuto do MTG.