Estátua de Jayme Caetano Braun, em São Luiz Gonzaga
Escultor: Vinícius Ribeiro
Brilhante o trabalho
realizado em Santana do Livramento para o erguimento de uma estátua, inaugurada
ontem (postagem abaixo), do folclorista Paixão Côrtes, filho ilustre deste município fronteiriço.
Sou daqueles que
defendem que toda e qualquer homenagem deva ser prestada em vida, diretamente a
pessoa que se faça merecedora.
Fazendo um breve
exercício de pensamento em cima deste tema, só com vultos que já morreram, quantas
e quantas pessoas mereceriam ser reverenciadas com um busto, uma estátua, um
memorial em suas cidades natais? Na verdade, não sabemos reconhecer nossos personagens,
como em outros países.
Não sei se existem, e
se existirem me perdoem, mas acho que estas cidades deveriam
homenagear estes seus filhos com um monumento (pessoas relacionadas
com a história riograndense e com o tradicionalismo):
Cruz Alta – Érico
Veríssimo, Julio de Castilhos
Pelotas - João Simões
Lopes Neto, Antonio Caringi
Triunfo – Bento
Gonçalves
São Francisco de Paula
– Os Bertussi, Os Mirins
Cachoeira do Sul –
Vicente da Fontoura, Honório Lemes
Jaguarão – Zeca Neto
Caçapava do Sul – Cabo
Toco, Borges de Medeiros
Porto Alegre – Luis
Carlos Prestes
Santana do Livramento –
Flores da Cunha
Rio Grande – Antônio de
Souza Netto
Piratini – Barbosa
Lessa
Tupanciretã - Aureliano
de Figueiredo Pinto
Bossoroca – Noel
Guarany
Alegrete – Mario
Quintana, Osvaldo Aranha
Tucunduva – Cenair
Maicá
Horizontina – Rui
Biriva
Bagé – Gaspar Silveira
Martins
Tapes – José Claudio
Machado
São Gabriel – Assis
Brasil, Plácido de Castro, Alcides Maia
Uruguaiana – César
Passarinho
São Borja – Os Angüeras
(que já partiram), Vargas Neto
Palmeira das Missões –
Mozart Pereira Soares
Além destas, muitas
outras personalidades mereceriam ter seu nome perpetuado em bronze em alguma
praça por este Rio Grande velho. Se o leitor do blog lembrar-se de
mais algum, que nos prenda o grito.