Colaboração: Rodolfo Nunes
A
gaita, instrumento que tanto já fez por músicos gaúchos, vai ganhar uma
retribuição à altura planejada pelo acordeonista Luiz Carlos Borges.
O projeto Gaiteiros do Mundo, destinado a aumentar o prestígio da gaita no cenário cultural, foi lançado ontem no show do instrumentista francês Richard Galliano no Teatro Renascença.
Saudado como herdeiro musical do argentino Astor Piazzolla, Galliano é considerado um exímio acordeonista e responsável por elevar o status do instrumento nos sofisticados circuitos do jazz. Sua abrangência sonora, porém, vai do pop até a música erudita. Devido a esse currículo, foi convidado para fazer o show de lançamento e servir como uma espécie de padrinho do projeto Gaiteiros do Mundo.
– A ideia é fazer dois dias de espetáculos, no ano que vem, para ajudar a gaita a ser cada vez mais reconhecida e respeitada. E usamos esse termo, utilizado aqui no Rio Grande do Sul, em vez de acordeom ou sanfona, para valorizar a importância dela para a nossa música.
A intenção do idealizador do projeto, realizado em parceria com a Secretaria de Cultura de Porto Alegre, é fazer os shows nos dias 17 e 18 de novembro de 2014. Em cada dia, devem se apresentar 10 gaiteiros gaúchos, de outros Estados e países. Já foi encaminhado um projeto para captar recursos por meio de lei de incentivo à cultura. Com os espetáculos, Borges também espera elevar o reconhecimento da gaita como um pilar da cultura regional:
– Queremos fazer com que se dê valor à gaita, como se dá ao chimarrão e à bombacha, como símbolo da nossa sonoridade. Foi o gaúcho Chiquinho do Acordeom que ajudou a resgatar esse instrumento no Brasil, nos anos 50 e 60, quando vivia no Rio.
O projeto Gaiteiros do Mundo, destinado a aumentar o prestígio da gaita no cenário cultural, foi lançado ontem no show do instrumentista francês Richard Galliano no Teatro Renascença.
Saudado como herdeiro musical do argentino Astor Piazzolla, Galliano é considerado um exímio acordeonista e responsável por elevar o status do instrumento nos sofisticados circuitos do jazz. Sua abrangência sonora, porém, vai do pop até a música erudita. Devido a esse currículo, foi convidado para fazer o show de lançamento e servir como uma espécie de padrinho do projeto Gaiteiros do Mundo.
– A ideia é fazer dois dias de espetáculos, no ano que vem, para ajudar a gaita a ser cada vez mais reconhecida e respeitada. E usamos esse termo, utilizado aqui no Rio Grande do Sul, em vez de acordeom ou sanfona, para valorizar a importância dela para a nossa música.
A intenção do idealizador do projeto, realizado em parceria com a Secretaria de Cultura de Porto Alegre, é fazer os shows nos dias 17 e 18 de novembro de 2014. Em cada dia, devem se apresentar 10 gaiteiros gaúchos, de outros Estados e países. Já foi encaminhado um projeto para captar recursos por meio de lei de incentivo à cultura. Com os espetáculos, Borges também espera elevar o reconhecimento da gaita como um pilar da cultura regional:
– Queremos fazer com que se dê valor à gaita, como se dá ao chimarrão e à bombacha, como símbolo da nossa sonoridade. Foi o gaúcho Chiquinho do Acordeom que ajudou a resgatar esse instrumento no Brasil, nos anos 50 e 60, quando vivia no Rio.
A primeira edição oficial vai ser ano que vem, no Araújo Vianna.