Meus amigos! A 28ª Cavalgada do Mar parou 40 minutos em Curumim, minha praia, para descansarem um pouco e dar água aos cavalos em diversos tonéis, bem providenciados pela organização
Gostaria, aqui, de falar de coisas boas e da beleza e grandiosidade do evento. Contudo, vocês lembram, quando escrevi aqui, que esta grandiosidade é um tiro no pé pois torna-se impossível controlar mais de três mil pessoas, a cavalo, e que, meia dúzia pode por a perder o que é para ser uma grande festa tradicionalista? Pois bem. Escutem este relato e vejam as fotos
Depois que o comandante Vilmar Romera autorizou o corneteiro da brigada a tocar o "de a cavalo e adiante" um grupo de retardatários, de Guaíba, que estavam o tempo todo por ali, resolveram dar água aos cavalos. O Funcionário que vinha recolhendo os tóneis de água resmungou qualquer coisa tipo: - por que não deram água antes? Ai formou-se o bochincho em frente a todos os veranistas...
A turma de Guaíba (inclusive um vestido de padre franciscano?), cercou o funcionário. Um dos integrantes do piquete apeou do cavalo e empurrou o cidadão. Colegas de trabalho (não sei se do DEMAE ou CORSAN) intervieram na briga e um deles (funcionários) vendo-se cercado pelos cavalarianos, puxou de uma faca.
Um dos integrantes do piquete, que estava no apoio, dirigindo uma camionete ford ranger preta, vendo que eu fotografava, tentou intimidar-me.
A coisa, por pouco, não vira numa peleia de adaga pois se não fosse a intervenção de um brigadiano, com certeza não ía terminar bem.
Resumo dos fatos: faltou bom senso ao funcionário, que poderia esperar mais 10 minutos os cavalos beberem água, assim como faltou bom senso aos cavalarianos ao partirem para a agressividade.
Mas na próxima postagem, vou falar de coisas boas deste grandioso evento que, infelizmente, sempre tem a canha no meio, em quantidade exagerada.
Gostaria, aqui, de falar de coisas boas e da beleza e grandiosidade do evento. Contudo, vocês lembram, quando escrevi aqui, que esta grandiosidade é um tiro no pé pois torna-se impossível controlar mais de três mil pessoas, a cavalo, e que, meia dúzia pode por a perder o que é para ser uma grande festa tradicionalista? Pois bem. Escutem este relato e vejam as fotos
Depois que o comandante Vilmar Romera autorizou o corneteiro da brigada a tocar o "de a cavalo e adiante" um grupo de retardatários, de Guaíba, que estavam o tempo todo por ali, resolveram dar água aos cavalos. O Funcionário que vinha recolhendo os tóneis de água resmungou qualquer coisa tipo: - por que não deram água antes? Ai formou-se o bochincho em frente a todos os veranistas...
A turma de Guaíba (inclusive um vestido de padre franciscano?), cercou o funcionário. Um dos integrantes do piquete apeou do cavalo e empurrou o cidadão. Colegas de trabalho (não sei se do DEMAE ou CORSAN) intervieram na briga e um deles (funcionários) vendo-se cercado pelos cavalarianos, puxou de uma faca.
Um dos integrantes do piquete, que estava no apoio, dirigindo uma camionete ford ranger preta, vendo que eu fotografava, tentou intimidar-me.
A coisa, por pouco, não vira numa peleia de adaga pois se não fosse a intervenção de um brigadiano, com certeza não ía terminar bem.
Resumo dos fatos: faltou bom senso ao funcionário, que poderia esperar mais 10 minutos os cavalos beberem água, assim como faltou bom senso aos cavalarianos ao partirem para a agressividade.
Mas na próxima postagem, vou falar de coisas boas deste grandioso evento que, infelizmente, sempre tem a canha no meio, em quantidade exagerada.
Integrante da cavalgada vestido de padre capuchinho, jesuíta, franciscano de botas ou sei lá o que. Não entendi o significado...
Ao tentar recolher o tonel de água, depois que a cavalgada já havia partido, o funcionário foi empurrado por um ginete que desceu do cavalo.
Um colega veio ao seu socorro e foi cercado pelos cavalarianos com o "capuchinho" na volta. Não sei se dá para perceber na foto, mas o homem a pé, está com uma faca na mão.