
O grupo partiu do Acampamento Farroupilha com a Chama Crioula, que foi acesa no candeeiro do Palácio Piratini e assim permanecerá até o dia 20. A cerimônia contou com os cavalarianos e a Banda da Brigada Militar. Nas ruas, a população ouviu o Hino Nacional e o Hino do Rio Grande do Sul.
Após a cerimônia, os tradicionalistas foram à Assembleia para o mesmo ato e, em seguida, ao Paço Municipal, onde o presidente do Movimento Tradicionalista Gaúcho – MTG e o prefeito José Fortunati acenderam o candeeiro de Porto Alegre. O percurso seguiu para as esquinas das avenidas Azenha e João Pessoa, lugar em que iniciou a Revolução Farroupilha. Por fim, os tradicionalistas retornaram ao Parque Harmonia.
Erival Bertolini, presidente do MTG, gosta de ver a Semana Farroupilha como uma festa para relembrar as razões que levaram à Revolução, além de relembrar o passado gaúcho. “Festejamos, mas estamos atentos à corrupção, bem como aos exageros de impostos cobrados dos cidadãos e que não retornam à população”, destacou Erival.
Já o governador acredita que a Revolução Farroupilha, feita no passado, é um exemplo de coragem para combater a corrupção atual. “É o reflexo mais autêntico das luzes do iluminismo transformador das grandes revoluções em outros países”, avalia Tarso Genro. A Chama Crioula foi acesa no dia 20 de agosto em Taquara e depois o símbolo percorreu o Estado, até chegar na capital do Rio Grande do Sul e receber uma centelha da Chama da Pátria, no dia 07 de setembro.
Informações de Correio do Povo
Foto: Bruno Alencastro / Correio do Povo