No dia 07 de setembro do ano de 1947 Paixão Côrtes, então iniciando sua vida de grande folclorista do Rio Grande do Sul, hoje Patrono da Feira do Livro de Porto Alegre e maior responsável por todo este movimento tradicionalista organizado, retirou uma centelha de chama da Pira da Pátria levando-a para o Colégio Estadual Júlio de Castilhos. Iniciava ali a primeira ronda crioula com muita dança, concursos literários e com o objetivo de preservar a cultura gaúcha, na época sentindo as influências culturais da América do Norte.
O simbolismo daquele ato inusitado repercute grande e fortemente, em todos os quadrantes do Estado e fora dele, aonde exisistir um gaúcho de alma.
Oficialmente, as comemorações farroupilhas começam hoje, com a chegada da Chama Crioula da cidade de Itaqui, após mais de 15 dias de cavalgada. No caminho, dezenas de entidades retiravam uma centelha da Chama e levavam para suas localidades dando início as festividades farrapas. Aquele gesto foi o marco histórico deste orgulho que se alastra pela terra gaúcha até o vinte de setembro.
O simbolismo daquele ato inusitado repercute grande e fortemente, em todos os quadrantes do Estado e fora dele, aonde exisistir um gaúcho de alma.
Oficialmente, as comemorações farroupilhas começam hoje, com a chegada da Chama Crioula da cidade de Itaqui, após mais de 15 dias de cavalgada. No caminho, dezenas de entidades retiravam uma centelha da Chama e levavam para suas localidades dando início as festividades farrapas. Aquele gesto foi o marco histórico deste orgulho que se alastra pela terra gaúcha até o vinte de setembro.