Time de futebol americano do Porto Alegre Pumpkins, único representante gaúcho na liga nacional da categoria. Meu piá é o número 93, de cara amarrada porque não tocaram o hino Riograndense.
Quem está acostumado a me ver de bota, bombacha e chapéu tapeado não imagina que sou um grande desportista. Gosto demais de quase tudo que é esporte. Chego a levantar de madrugada para assistir corrida de fórmula um.
Dos esportes gauchescos só não me atrai a rinha-de-galo. Acho muita judiaria. Nos demais, sem ser viciado em nenhum, me atrai o bate pata de uma carreira de cancha reta, o alarido de um jogo de truco, o braço certeiro num jogo de osso, o tiro de laço. Lá por Bom Jesus inventaram até corrida de gato (bicho) e me larguei de São Chico para assistir. Em contrapartida, nunca perdi um pila em jogo, porque não aposto. Se depender de jogo, nunca vou ficar mais rico (e nem mais pobre).
Os esportes que pratico são futebol e tênis. O futebol, depois de colecionar diversas medalhas, estou largando (ou ele está me largando). O tênis, é bueno demais e já andei levantando alguma taça por aí. Depois das raquetes, só me resta o cuspe a distância...
Mas voltando ao futebol. Após aquele fiasco da seleção prometi que só voltaria a tocar no assunto se meu time do coração ganhasse alguma coisa de importância. Como ele anda com as calças na mão em virtude da fraqueza de sua diretoria, vou trocar de esporte, ou melhor, de futebol. De hoje em diante sou mais um adepto do futebol americano!
Depois que meu filho Lucas Vallim de Souza, número 93 na foto acima, começou a praticar este esporte (e chegar em casa com o lombo todo lanhado) resolvi me inteirar das regras e gostei demais deste estilo porque se luta por espaço, com vontade, com garra, com ardor, mas com lealdade.
O Lucas joga no Porto Alegre Pumpkins, campeão gaúcho (disputando o bi com o time de Santa Cruz do Sul) e estréia, como único representante do nosso Estado, no campeonato brasileiro da categoria. Sábado passado perderam para os Crocodilos, time de Curitiba, um veterano na competição, mas pelearam até o fim.
Quando vejo um atleta do time que sou sócio e que, portanto, ajudo a pagar seu salário, dizer que está sem ânimo para jogar, embora ganhando R$ 200.000,00 por mês e vejo esta gurizada pagando de seus bolsos para representar nosso Estado, resolvi. Mudei de esporte. Dá-lhe Porto Alegre Pumpkins!
Dos esportes gauchescos só não me atrai a rinha-de-galo. Acho muita judiaria. Nos demais, sem ser viciado em nenhum, me atrai o bate pata de uma carreira de cancha reta, o alarido de um jogo de truco, o braço certeiro num jogo de osso, o tiro de laço. Lá por Bom Jesus inventaram até corrida de gato (bicho) e me larguei de São Chico para assistir. Em contrapartida, nunca perdi um pila em jogo, porque não aposto. Se depender de jogo, nunca vou ficar mais rico (e nem mais pobre).
Os esportes que pratico são futebol e tênis. O futebol, depois de colecionar diversas medalhas, estou largando (ou ele está me largando). O tênis, é bueno demais e já andei levantando alguma taça por aí. Depois das raquetes, só me resta o cuspe a distância...
Mas voltando ao futebol. Após aquele fiasco da seleção prometi que só voltaria a tocar no assunto se meu time do coração ganhasse alguma coisa de importância. Como ele anda com as calças na mão em virtude da fraqueza de sua diretoria, vou trocar de esporte, ou melhor, de futebol. De hoje em diante sou mais um adepto do futebol americano!
Depois que meu filho Lucas Vallim de Souza, número 93 na foto acima, começou a praticar este esporte (e chegar em casa com o lombo todo lanhado) resolvi me inteirar das regras e gostei demais deste estilo porque se luta por espaço, com vontade, com garra, com ardor, mas com lealdade.
O Lucas joga no Porto Alegre Pumpkins, campeão gaúcho (disputando o bi com o time de Santa Cruz do Sul) e estréia, como único representante do nosso Estado, no campeonato brasileiro da categoria. Sábado passado perderam para os Crocodilos, time de Curitiba, um veterano na competição, mas pelearam até o fim.
Quando vejo um atleta do time que sou sócio e que, portanto, ajudo a pagar seu salário, dizer que está sem ânimo para jogar, embora ganhando R$ 200.000,00 por mês e vejo esta gurizada pagando de seus bolsos para representar nosso Estado, resolvi. Mudei de esporte. Dá-lhe Porto Alegre Pumpkins!
Fotos: LRS