Não vou aqui tecer comentários sobre o show de Paul McCartney em Porto Alegre. Primeiro porque a música estrangeira não é a razão deste blog, segundo porque não entendo do assunto, apesar de gostar demais das canções dos Beatles, que embalaram minha adolescência.
Não posso, contudo, refugar o orgulho que sinto por um espetáculo desta grandeza e magnitude ter acontecido na minha cidade. Nem é pelas pronúncias do Paul - ah... eu sou gaúcho, ou - mas bá tchê, pois ele deve dizer frazes localistas em todo o lugar em que canta.
O que desejo explicitar aqui é o carinho, a educação, a atenção que um ídolo deste porte dispensa com seus fãs!
Tenho visto cantores nacionais que recém pegam a fazer sucesso e já se "acham", esnobando os seus admiradores.
Aqui pelo sul a coisa não é diferente. São uma minoria, mas são.
Nem todos tem a pré-disposição de viver sorrindo. Existem dias em que o músico quer mais é cantar e ir embora. Contudo, temos no meio musical rio-grandense os maus humorados por natureza. Com um detalhe. Quando eram desconhecidos corriam atrás de um aplauso. Agora, negam-se a dar um autógrafo, a falar com um admirador.
È claro que existe o fã chato, o mala, mas saber “dar a volta” com educação é fundamental. Uma tática muito comum nestas situações é o ídolo andar com um membro de sua equipe a tira-colo. Quando este companheiro percebe que a situação está difícil, que o artista não consegue livrar-se do fã inconveniente, ele aproxima-se, puxa o patrão por um braço e lasca: - Desculpem. Estão precisando do “fulano” em tal lugar.
Mas, na condição de fã destes músicos e cantores de minha terra, eu lhes digo: é muito bom prosear com um ídolo. É satisfatório receber um minuto de atenção de alguém que só vislumbro nos palcos ou em discos. É uma relíquia tirar uma chapa (foto) com alguém que admiro. Paciência com os fãs, cantantes do meu Rio Grande.
Não posso, contudo, refugar o orgulho que sinto por um espetáculo desta grandeza e magnitude ter acontecido na minha cidade. Nem é pelas pronúncias do Paul - ah... eu sou gaúcho, ou - mas bá tchê, pois ele deve dizer frazes localistas em todo o lugar em que canta.
O que desejo explicitar aqui é o carinho, a educação, a atenção que um ídolo deste porte dispensa com seus fãs!
Tenho visto cantores nacionais que recém pegam a fazer sucesso e já se "acham", esnobando os seus admiradores.
Aqui pelo sul a coisa não é diferente. São uma minoria, mas são.
Nem todos tem a pré-disposição de viver sorrindo. Existem dias em que o músico quer mais é cantar e ir embora. Contudo, temos no meio musical rio-grandense os maus humorados por natureza. Com um detalhe. Quando eram desconhecidos corriam atrás de um aplauso. Agora, negam-se a dar um autógrafo, a falar com um admirador.
È claro que existe o fã chato, o mala, mas saber “dar a volta” com educação é fundamental. Uma tática muito comum nestas situações é o ídolo andar com um membro de sua equipe a tira-colo. Quando este companheiro percebe que a situação está difícil, que o artista não consegue livrar-se do fã inconveniente, ele aproxima-se, puxa o patrão por um braço e lasca: - Desculpem. Estão precisando do “fulano” em tal lugar.
Mas, na condição de fã destes músicos e cantores de minha terra, eu lhes digo: é muito bom prosear com um ídolo. É satisfatório receber um minuto de atenção de alguém que só vislumbro nos palcos ou em discos. É uma relíquia tirar uma chapa (foto) com alguém que admiro. Paciência com os fãs, cantantes do meu Rio Grande.