Depois de muito levar trompaços aprendi que não adianta chegar metendo os cavalos. Hay que ter tolerância e ouvir antes de falar. E quando falar, fazê-lo com tenência. Não estou cem por cento, mas venho me lapidando. Tanto é assim que faço as minhas críticas, aceito às que vem dos outros, e tenho poucos inimigos dentro deste meio.
Ontem, fiz uma matéria por não ter gostado dos escritos do jornalista Moisés Mendes, que ocupa o importantíssimo espaço de Paulo Santana, na Zero Hora. Em sua coluna, no meu modo de pensar, Moisés Mendes foi muito fundo contra os gaúchos e o seu modo de ser. Pois o colunista respondeu-me de uma forma cordial e respeitosa que acabou desarmando-me. Por isso que eu digo. Nada melhor do que o diálogo e a tolerância. Eis o chasque:
Prezado Léo
Ontem, fiz uma matéria por não ter gostado dos escritos do jornalista Moisés Mendes, que ocupa o importantíssimo espaço de Paulo Santana, na Zero Hora. Em sua coluna, no meu modo de pensar, Moisés Mendes foi muito fundo contra os gaúchos e o seu modo de ser. Pois o colunista respondeu-me de uma forma cordial e respeitosa que acabou desarmando-me. Por isso que eu digo. Nada melhor do que o diálogo e a tolerância. Eis o chasque:
Prezado Léo
Acho bom esse debate
e fico honrado com a reprodução de parte do que escrevi. Acho que a controvérsia
é melhor parte do nosso trabalho (imagine se todos concordassem com o que eu
penso).
E melhor ainda quando
o debatedor me instiga com reflexões de qualidade. Me senti provocado por seu
texto, o que só me lisonjeia, porque tenho um interlocutor bem acima da média.
Léo, no fundo acho
que concordamos com o que é essencial e discordamos no detalhe (eu acho que há
uma exagero nessas manifestações, mas defendo, sim, nossa cultura e nossa
história).
Minha restrição fica
resumida a isso.
Vamos continuar debatendo.
Gostei do debate.
Abraço
Moisés